ARI LIMA
ARI LIMA
Doutor em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (2003), possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Federal da Bahia (1990) e mestrado em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1995). Atualmente, é professor titular pleno da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural (Campus II/ UNEB). É coordenador do Núcleo das Tradições Orais e Patrimônio Imaterial (NUTOPIA/ UNEB). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras, atuando nos seguintes temas: relações raciais, patrimônio imaterial, cultura popular e cultura negra. Atua como pesquisador e consultor em vários projetos de extensão sobre cultura popular e negra, tal como o inventário sobre o samba de roda do Recôncavo baiano, encomendado pelo IPHAN (2005), e o Projeto Cantador de Chula (2009), que registrou a história e o canto de mestres cantadores do samba chula na Bahia. Em 2019, concluiu estágio Pós-Doutoral na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHSS) sobre a condição negra em Paris, França. É autor dos livros: Uma crítica cultural sobre o pagode baiano: música que se ouve, se dança e se observa (2016) e O que fazer com o cabelo de Marly? Estudos sobre relações raciais e música negra (2017). Além disso, possui vários artigos publicados no Brasil e no exterior sobre as temáticas relações raciais e culturas negras. É mona kwa nkis do Nzo kwa Mutá Lombô ye Kaiongo.
LIVRO PUBLICADO NESTA EDITORA:
Cadernos de Paris: ensaios sobre a condição negra na Cidade Luz